RIO - Catarina Mina foi meio que uma Xica da Silva, mas do Maranhão. Linda e sedutora, teria comprado a própria alforria e a de sua mãe à custa do seu trabalho e, também, de sua beleza. No Ceará, ela virou uma marca de bolsas de crochê que lança mão do design para dar cara nova ao artesanato nordestino, provando que os dois podem, sim, estabelecer uma boa conversa. Feitas de crochê, as peças desenhadas pela publicitária Celina Hissa, de 31 anos, já estiveram na passarela de grifes como Osklen e Água de Coco e nas lojas FYI, Lool, Daslu, Lilla Ka, Lita Mortari e Le Lis Blanc.
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Copyright © 2015 O Globo S.A.
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